Sou a luz do olhar que se apaga,
Sou o sol do dia que se põe,
Sou o texto da página que se rasga,
Sou pena do poema que se não compõe.
Sou fogo do incêndio que se acende,
Sou mar das cheias que tudo inundam,
Sou ideia filosófica que não se entende,
Sou livro esquecido e me arrumam.
Sou arco-íris que cegos não vêem,
Sou verdade que sãos não querem ver,
Sou deus que crentes não crêem,
Sou aquilo que todos querem esquecer
Sou tragédia criada por este mundo,
Sou fruto de uma sociedade cruel,
Sou pobre, sou fraco, sou vagabundo,
Tiraram-me tudo; resta-me o osso e a pele!
Sou o sol do dia que se põe,
Sou o texto da página que se rasga,
Sou pena do poema que se não compõe.
Sou fogo do incêndio que se acende,
Sou mar das cheias que tudo inundam,
Sou ideia filosófica que não se entende,
Sou livro esquecido e me arrumam.
Sou arco-íris que cegos não vêem,
Sou verdade que sãos não querem ver,
Sou deus que crentes não crêem,
Sou aquilo que todos querem esquecer
Sou tragédia criada por este mundo,
Sou fruto de uma sociedade cruel,
Sou pobre, sou fraco, sou vagabundo,
Tiraram-me tudo; resta-me o osso e a pele!
1 Críticas:
Nós pedro, nós somos as peças de um jogo sordido, de um jogo crápula, de um jogo doce, de um jogo que dura o tempo que tiver que durar!
força pedro, amei o teu blog*
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